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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

POLÍCIA COMUNITÁRIA

O Maj. PM Miguel Liborio Cavalcanti Neto, em sua tese afirma que a idéia central da Polícia Comunitária reside na possibilidade de propiciar uma aproximação dos profissionais de segurança junto à comunidade onde atua, como um médico e advogado local; ou o comerciante da esquina; enfim dar característica humana ao profissional de polícia, e não apenas um número de telefone ou uma instalação física referencial. Para isto realiza um amplo trabalho sistemático, planejado e detalhado.

Não seguindo está idéia, algumas pessoas desinformadas confundem ASSISTÊNCIA SOCIAL com PARTICIPAÇÃO SOCIAL, aproveitam de suas lideranças junto a estas comunidades para se promoverem a cargos eletivos, não se preocupando com o todo (comunidades), com suas necessidades, mas sim com aquilo que elas poderão alcançar.

Glauber da Silva Carvalho, Policiamento Comunitário, PMESP, ao tentar implantar este modelo, governo e lideres da sociedade acreditaram? Que esta poderia ser uma forma de democratizar as instituições responsáveis pela segurança pública, isto é, à medida que se abrem para a sociedade, congregando lideres locais, negociantes, residentes e todos quanto puderem participar da segurança local, a polícia deixa de ser uma instituição fechada e que, estando aberta às sugestões, permite que a própria comunidade faça parte de suas deliberações. Lembramos a todos, que ao abrir as portas dos quartéis à comunidade não significa permiti que pseudo-s lideres pratiquem a ingerência dentro dos organismos policiais, às vezes se sentindo como se comandante fossem.

Diariamente nos deparamos com este tipo de liderança, mas a historia explica, quantos gestores praticavam no passado recente trocas de favores, seja pela doação de peças para viaturas ou construção de postos policiais entre outras, dai uma instituição refém, devedora de favores.
Para terminarmos esta reflexão e preciso deixar claro que alguns programas de prevenção a criminalidade existente em nosso país, nas diversas Secretarias de Segurança Pública não podem ser confundidos com programas sociais, estes são programas de prevenção a criminalidade (FICA VIVO, PICASSO NÃO PICHAVA, PROERD, OUTROS).

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